Por que foges assim?
Ouço a voz que se cala,
Perdida entre milhares
Daquelas que gritam.
Ciranda de dores
Cantos de amor;
Solitária és tu
Que o doce amargou.
Por que choras assim?
Salgadas elas descem
Passeiam em tua face,
Enquanto o amor cresce.
Apertado, esmagado
Estás por dentro escondido
Tal sentimento negado
Aos próprios ouvidos.
Por que mentes pra si?
Sufoca-se em desespero
Tentativas falhas,
Guardadas em segredo.
És tu só medo?
Postado originalmente no blog: O Silêncio de um Grito. No dia 03/03/2011.
Não são essas minhas primeiras palavras, não foram essas as últimas, mas são únicas e tão mutáveis. São as mesmas de sempre, mas são tão diferentes. São escritas pela mesma mão, mas por pessoas distintas. Todas por mim, algumas sem mim. E que vocês não procurem entendê-las...
Abreijos!
um turbilhão de sentimentos, uma infinidade de possibilidades.
ResponderExcluirTexto bom é assim.
Parabéns flor.
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http://gabipuppe.blogspot.com/
nossa q bonito.
ResponderExcluirnao sei qual foi mais. se foi o poema ou a mensagem no final. ^^
Jay, participar de sua confusão de sentimentos é redescobrir novos em mim...
ResponderExcluir100% Jaynne.