Meu irmão branco...
Quando nasci, eu era negro;
Quando eu cresci, eu era negro;
Quando eu vou ao sol, eu sou negro;
Quando estou com frio, eu sou negro;
Quando estou doente, eu sou negro;
Quando estou com medo, eu sou negro;
Quando eu morrer, eu serei negro;
E você homem branco...
Quando você nasceu, era rosa;
Quando você cresceu, era branco;
Quando você vai ao sol, fica vermelho;
Quando você fica com frio, fica roxo;
Quando você fica doente, fica verde;
Quando você está com medo, fica branco;
Quando você morrer, ficará cinza;
Depois de tudo isso homem branco, você ainda tem o topete de me chamar de homem de cor?
Ah Gu, eu já tinha lido esse 'poema' antes, mas não lembrava muita coisa dele, muito menos o nome, rsrs.
ResponderExcluirRealmente uma crítica forte, porém de palavras verídicas. E mesmo usando de uma "metáfora" (Não sei se posso assim chamar), deixou bem explícito o que queria expressar para uma sociedade de preconceitos camuflados.
Grande beijo;
gostei do texto e do blog, indicado pela Jay (Jayne). sigo-o de coração...
ResponderExcluirvisitem-me em www.recantodasletras.com.br/autores/damiaoaraujo
Leituras / pátrias... Algum verbo nos precede e. Facilitações a Gustavo, pela escolha do texto.
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