Por Acreditar:
Paguei
Apaguei
Sofri
Chorei
Pensei
Tentei
Argumentei
e levei:
UM Cuspe na cara!
Guardei o havia de bom em mim, pra você.
Tu deste risada da minha cara de otário!
Babaca
Panaca
fui...
acho que ainda sou...
serei?
não sei!
o sentimento vivo dentro de mim, permanece.
Agora olho para as relíquias que destinei a você
e chego a uma conclusão:
acreditei e esperei, por algo que nunca chegou
tudo que acreditei era uma mentira
não vivi
sempre estive morto
sepultado como indigente.
Olá amigos ...
ResponderExcluirEssa não seria a morte, mas uma pequena parada na produção, seria então um coma em estado induzido, sem data prevista para voltar, pode ser amanha, daqui a um mês ou nunca mais só o tempo dira, fiquem com Deus!
Adorei......visita o meu blog...
ResponderExcluirhttp://diario-mundoadolescente.blogspot.com/
Jaynne, não podemos acreditar cegamente nem em nós mesmos para não termos uma decepção maior.
ResponderExcluirGosto de seu estilo poético.
Às vezes, faço também assim.
Parabéns pela inspiração e pelo talento!
Abraços do novo amigo!
Bento, não fui eu quem escrevi! Rsrs.
ResponderExcluirMas, realmente, um poema e tanto!
concordo, irmão! O irmão (eu) já sentiu tais questões espíto-mentais percorrer as veias! somos para algumas os melhores otários! creio que ela (a amada poética) nao lhe atribuiu o justo valor, mas que dizer do poeta, que mesmo assim está pronto a apaixonar-se e destinar seu amor às ingratas?
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