segunda-feira, 27 de junho de 2011

Minha confusa madrugada



Alta madrugada, repenso o que fiz, enquanto na esquina o violão canta liberdade, meus conceitos são propósitos sem definições. Cada minuto, segundo e milésimo me fazem repensar, mas, o que fiz?, o violão da esquina já não se ouve mais, meus conceitos ainda são propósitos sem definições. Porque fiz, não quer dizer que eu tenha me superado em errar e não quer dizer que eu tenha acertado. Já amanhece o dia, o que fiz ainda é vago, mas, insisto em repensar, o sol escondido entre as serras que cortam a paisagem me mostra o que fiz e o que não deixarei de fazer. Sonhar foi o que fiz, mas, peço que alguém me acorde, porque, as vezes acordar de um sonho é a chance de começar um novo.

3 comentários:

  1. Acordar.. repensar... começar de novo... Quantas vezes vivemos a vida sem olhar para trás, sem nos darmos contas de como pensar nas consequências pode nos garantir menos sofrimento. Um texto reflexivo, que nos leva a uma outra dimensão da história. beijos

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  2. acredito que não devemos olhar para trás,e sim para frente, porque uma pedra atirada nao volta; podemos contornar seus efeitos, mudar os outros acontecimentos... recomeçar, nascer, renascer, tal a lei; fazer um momento novo a cada instante, mas nao chorar o passado e sim, aprender com ele...

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  3. Quando as palavras não fazem sentido nenhum perante os olhos atentos e a razão tão crítica, é porque elas estão ocupadas demais em tocar o coração!

    E, quando essa razão insiste em dizer ao coração que não se vive de sonho, aí vem você e nos desconcerta com a frase: "As vezes acordar de um sonho é a chance de começar um novo."

    Abreijos;

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